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OS IMÃOS CALEMA E O CANTOR JUKA REAGEM AO TRATAMENTO DESUMANO DOS DETIDOS APÓS O ATAQUE AO QUARTEL


Os Irmãos Calema e o cantor Juka, reagiram com tristeza às mortes, após o ataque ocorrido na noite de 25 de Novembro, nas instalações do quartel das forças armadas de São Tomé e Príncipe, 13 dias depois do acontecimento.


Por: Ana Sofia - 07/12/2022

Os Calema || Juka

Nas suas redes sociais, os Irmãos Calema pediram justiça ao tratamento desumano dos detidos após o ataque ao quartel das forças armadas de São Tomé e Príncipe.

“ Nós (os Calemas) e toda a população de São Tomé e Príncipe, queremos que a justiça seja feita e com ela a ordem restaurada”, escreveu a dupla.

Calema endereçou os seus sentimentos de pêsames

“às famílias que perderam os entes queridos, e rápidas melhoras aos feridos”.

O cantor Santomense Juka, através de um vídeo nas suas redes sociais, demonstrou o seu desagrado e descontentamento a este ato desumano aos indivíduos implicados no assalto ao quartel-general das Forças Armadas ocorrido no passado dia 25 de Novembro.

Juka apelou à intervenção da comunidade internacional e apoio dos São-Tomenses na diáspora, para

“que olhe estas situações (…) queremos ver o nosso São Tomé e Príncipe num bom caminho a brilhar e a trilhar”.

De recordar que quatro pessoas morreram e 16, incluindo 12 militares, foram detidas após o ataque de 25 de Novembro, descrito como “tentativa de golpe de Estado” pelo primeiro-ministro. Entre os mortos está o antigo oficial do batalhão Búfalo Arlécio Costa, condenado em 2009 por tentativa de golpe de Estado, e apontado como suspeito de ser um dos mandantes do ataque, juntamente com Delfim Neves. Ambos foram detidos pelos militares nas suas respectivas casas.


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